Fanfarra & Clarins

 

Os toques de clarim são indissociáveis da Fanfarra. Esta é uma pequena homenagem à Fanfarra das Tropas Pára-quedistas.

A Fanfarra dos Pára-quedistas, através dos tempos, sempre foi um vector de importância para a elevação do moral das tropas e projecção da imagem dos Pára-quedistas que representam. A Fanfarra esteve sedeada na Escola de Tropas Pára-quedistas e possuia elementos jovens imbuídos no propósito de levar alegria e beleza às pessoas que apreciam a música. Esta é a nossa Fanfarra, criada do sonho de perpetuar uma tradição e levar a outros cantos do nosso país a cor da nossa Boina.

A Fanfarra foi fundada em Setembro de 1958, no então Batalhão de Caçadores Pára-quedistas tendo como missão garantir o enquadramento musical das cerimónias e actos militares, designadamente Juramentos de Bandeira, Guardas de Honra, Desfiles, Festivais e rendições de Guardas.

Em 07 de Maio de 1975 a Fanfarra foi praticamente extinta sendo novamente reactivada em Fevereiro de 1979 pelo então chefe da Fanfarra 1ºSAR/PQ Sousa Pereira.

Em 23 de Maio de 1986, dia da Base Escola de Tropas Pára-quedistas, são lançadas na Fanfarra para executar uma pequena marcha, quatro Gaitas-de-Foles de origem Escocesa.

Em 23 de Janeiro de 1992, foram adquiridas 10 novas Gaitas-de-Foles com origem portuguesa (Zona de Miranda do Douro) de corte único onde se destacam duas roncas, talhadas em especial para esta Fanfarra Militar.

Desde então este instrumento bastante melódico tem vindo a ser explorado de forma a conseguir um maior rendimento musical.

Em 01 de Março de 2001, o SAJ /PQ Manuel Brás, deixa de chefiar a Fanfarra, sendo substituído no comando da Fanfarra pelo 1ºSAR/PQ/BFE Paulo Martins. Actualmente está extinta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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