Grifos de Honra - Ordem Genealógica dos Grifos
o que signfica ?
Ordem Genealógica dos Grifos
As Tropas Pára-quedistas Portuguesas foram oficialmente criadas em 1 de Janeiro de 1956.
Cinquenta anos se aproximam, mas o espírito de missão que sempre norteou os militares que ao longo dos anos passaram pelas suas fileiras permanece imutável.
A quase totalidade dos jovens que, nos anos cinquenta, sessenta e setenta, ostentavam orgulhosamente a «Boina Verde», são hoje cidadãos afastados do serviço militar activo. O seu lugar, porém, não se perdeu.
Partilhando os mesmos ideais, muitos dos seus descendentes usam hoje, com o mesmo orgulho, a nossa «Boina Verde». Desejando fortalecer os laços afectivos que ligam militares e ex-militares pára-quedistas, à Organização que devotadamente servem ou serviram ao longo dos seus 36 anos de existência, o Comando do Corpo de Tropas Pára-quedistas decidiu instituir uma Associação cujos membros tenham relações de parentesco, de acordo com as normas prescritas no regulamento abaixo referenciado.
A Associação será denominada «Ordem Genealógica dos Grifos», tendo todos os seus membros direito ao uso de uma insígnia própria, intitulada «GRIFO DE HONRA».
Regulamento para atribuição de Grifo de Honra
1 – Considerando que o «Grifo» foi a primeira figura distintiva usada pelas Tropas Pára-quedistas Portuguesas na sua heráldica própria.
2 – Considerando toda a mística envolvente deste símbolo, a qual se tem desvanecido desde a criação dos novos distintivos em uso no Corpo de Tropas Pára-quedistas.
3 – Considerando que é necessário reavivar essa mística, e que o uso de um distintivo tendo como figura central o «grifo», poderá servir como ponte de ligação entre os pára-quedistas de ontem, de hoje e de sempre:
4 – É criado o «GRIFO DE HONRA» destinado a galardoar os militares e ex-militares pára-quedistas com os graus de parentesco indicados:
a) Grau platina: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram filho(s) e um ou mais neto(s) nas Tropas Pára-quedistas;
b) Grau ouro: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram, dois ou mais filhos nas Tropas Pára-quedistas;
c) Grau prata: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram um filho ou um genro nas Tropas Pára-quedistas;
d) Grau bronze: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram um ou mais irmão(s), mais jovens nas Tropas Pára-quedistas.
5 – Cada militar apenas pode usar uma insígnia. No caso de haver militares ou ex-militares pára-quedistas em condições de serem galardoados com mais de um grau, será atribuída a insígnia com grau de maior valor.
6 – Os membros da Ordem Genealógica dos Grifos têm os seguintes direitos:
a) Constar da relação dos Membros da Ordem, a publicar anualmente na Revista «Boina Verde»;
b) Ser convidado pela Instituição Tropas Pára-quedistas a estar presente e participar nas cerimónias em que se integrem os seus familiares militares pára-quedistas, de acordo com as directivas aplicáveis à cerimónia em causa.
As Tropas Pára-quedistas Portuguesas foram oficialmente criadas em 1 de Janeiro de 1956.
Cinquenta anos se aproximam, mas o espírito de missão que sempre norteou os militares que ao longo dos anos passaram pelas suas fileiras permanece imutável.
A quase totalidade dos jovens que, nos anos cinquenta, sessenta e setenta, ostentavam orgulhosamente a «Boina Verde», são hoje cidadãos afastados do serviço militar activo. O seu lugar, porém, não se perdeu.
Partilhando os mesmos ideais, muitos dos seus descendentes usam hoje, com o mesmo orgulho, a nossa «Boina Verde». Desejando fortalecer os laços afectivos que ligam militares e ex-militares pára-quedistas, à Organização que devotadamente servem ou serviram ao longo dos seus 36 anos de existência, o Comando do Corpo de Tropas Pára-quedistas decidiu instituir uma Associação cujos membros tenham relações de parentesco, de acordo com as normas prescritas no regulamento abaixo referenciado.
A Associação será denominada «Ordem Genealógica dos Grifos», tendo todos os seus membros direito ao uso de uma insígnia própria, intitulada «GRIFO DE HONRA».
Regulamento para atribuição de Grifo de Honra
1 – Considerando que o «Grifo» foi a primeira figura distintiva usada pelas Tropas Pára-quedistas Portuguesas na sua heráldica própria.
2 – Considerando toda a mística envolvente deste símbolo, a qual se tem desvanecido desde a criação dos novos distintivos em uso no Corpo de Tropas Pára-quedistas.
3 – Considerando que é necessário reavivar essa mística, e que o uso de um distintivo tendo como figura central o «grifo», poderá servir como ponte de ligação entre os pára-quedistas de ontem, de hoje e de sempre:
4 – É criado o «GRIFO DE HONRA» destinado a galardoar os militares e ex-militares pára-quedistas com os graus de parentesco indicados:
a) Grau platina: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram filho(s) e um ou mais neto(s) nas Tropas Pára-quedistas;
b) Grau ouro: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram, dois ou mais filhos nas Tropas Pára-quedistas;
c) Grau prata: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram um filho ou um genro nas Tropas Pára-quedistas;
d) Grau bronze: a conceder aos militares e ex-militares pára-quedistas que têm ou tiveram um ou mais irmão(s), mais jovens nas Tropas Pára-quedistas.
5 – Cada militar apenas pode usar uma insígnia. No caso de haver militares ou ex-militares pára-quedistas em condições de serem galardoados com mais de um grau, será atribuída a insígnia com grau de maior valor.
6 – Os membros da Ordem Genealógica dos Grifos têm os seguintes direitos:
a) Constar da relação dos Membros da Ordem, a publicar anualmente na Revista «Boina Verde»;
b) Ser convidado pela Instituição Tropas Pára-quedistas a estar presente e participar nas cerimónias em que se integrem os seus familiares militares pára-quedistas, de acordo com as directivas aplicáveis à cerimónia em causa.
Fonte e texto: Site oficial das Tropas Pára-quedistas